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Contrate o DJ Chris Souldeep

Com mais de 20 anos de experiência na noite paulistana, DJ Chris Souldeep também toca em festas de casamento, aniversários, bodas, eventos corporativos, bares e ainda leva o seu projeto "Rolando as Bolachas" para todo o Brasil. Você também pode curtir o "Rolando as Bolachas" semanalmente, ao vivo, todas as terças-feiras através do Canal True School Brasil, onde DJ Chris Souldeep e convidados tocam clássicos de todos os tempos para melhorar a trilha sonora do seu finalzinho de tarde. Acessem www.trueschool.com.br das 16 às 18h. Conheça http://rolandoasbolachas.blogspot.com

Sua experiência vai além disso, já foi DJ residente do programa de esportes "Encontro de Craques" do apresentador Beto Saad, da emissora Band Sports. Também foi residente do navio Empress da Pullmantur na temporada 2008/2009, discotecou na Beauty Fair 2014 no estande da Alfaparf, no Expo Center Norte, entre outros variados tipos de eventos.

Lembrando que no auge do Brancaleone, DJ Chris foi residente desta inesquecível disco que tinha na Vila Madalena de 1998 à 2001 e na A Lanterna, foi residente de 1997 à 2005, alternando os dias da semana entre as 2 melhores baladas da região da época.

Contato: djchrissouldeep@gmail.com

Facebook: Chris Souldeep

Party

Party
DJ desde o final da decada de 80, onde fazia os bailinhos de garagem. Na epoca eu tocava bastante hip hop, Soul, R&B, Funk, Lentas, Motown, Etc e Tal. Logo depois tive o prazer de conhecer a House Music e isso mudou minha vida para sempre como DJ. Gracas a muita pesquisa e minha vontade insaciavel de conhecer coisas diferentes, desde musica nova a classicos de todas as epocas, acabei me tornando um DJ bastante ecletico e com um acervo musical bastante amplo. Passei mais de uma decada tocando em baladas da Vila Madalena e Vila Olimpia aqui em Sao Paulo, nessa epoca meu repertorio variava desde a nata da musica brasileira como Tim Maia, Jorge Benjor, etc ate as novidades da musica eletronica, flashbacks, black music, enfim. Devido a toda esta bagagem, fui indicado para residir num dos clubes mais charmosos de todos os tempos, que ainda seria inaugurado, a Chilli Rose Club, que se localiza no centro historico de Embu das Artes, onde tive a oportunidade de me aperfeiçoar profissionalmente ao entrar de cabeca no maravilhoso e riquissimo mundo da musica latina nas noites Buena Vista que aconteciam todas as sexta-feiras, reforçar meu conhecimento e meu feeling nas noites de flashback e black music que aconteciam aos sábados e por fim desenvolver um feeling muito mais sofisticado ao trabalhar com belíssimas canções aos domingos onde eu explorava a música brasileira ao máximo no projeto Fim de Feira, tocando muito samba de gafieira, forró e samba-rock, hoje eu afirmo que na Chilli Rose eu entrei um dj e saí outro muito mais sofisticado e com conhecimento musical ímpar. Abracao a todos !!! DJ Chris Souldeep

Contato:

quarta-feira, 27 de julho de 2011

DJ, Por acaso você sabe o que é e quem é ? Se liga aí . . .













Hoje em dia acontece muito de "figuras" se vestirem e se fotografarem como dj`s e nem sequer saber de verdade o que é isso. Há "DJ`s" conhecidos que são mais uma piada do que profissionais. E o pior são os comentários do público que sabe menos ainda e se acham no direito de criticar um profissional.

Nada melhor do que a informação correta, assim você não paga mico achando que sabe tudo.

Ocorre que o DJ só é bom ou ruim segundo o julgamento do público. E muitos DJs são julgados por públicos que não fazem a menor idéia do que ele faz, qual o seu estilo, qual a diferença entre um live e um set…

Será que os DJs também julgam o público? A pista não é tão importante quanto o DJ para fazer a noite perfeita?

Foi por essas e outras que criamos esse post com 10 dicas para a pista, com coisas que todo baladeiro deveria saber antes de dizer “Porra DJ”.

1. Warm Up

O primeiro DJ da noite acabou de apertar o play e já tem gente comentando “acelera DJ!”. O que esse povo não sabe é que o DJ foi escalado para fazer o Warm Up da noite, ou seja, ele está preparando a festa, recepcionando o público e os DJs convidados. Se é uma festa comercial, ele provavelmente não tocará as músicas mais conhecidas ou “da moda”, para não queimar o repertório dele ou dos próximos DJs. Se for uma festa com um som mais pesado, ele começará tocando algo mais leve para que os próximos DJ entrem “quebrando tudo”. Não confundir velocidade com qualidade também é um fator predominante.

2. Quem toca hoje? Que festa é hoje?

Antes de sair de casa, que tal uma pesquisa básica sobre o line-up da noite? Muita gente sai pra se divertir, sem se preocupar em saber o que vai ouvir na festa e depois reclama do DJ. Ou vai a um club que havia ido uma vez e gostado, e quando chega lá não é nada do que tinha pensado. Geralmente, nas casas noturnas, cada dia da semana é dedicado a uma festa e estilos musicais específicos, que atraem públicos diferentes, de acordo com o dia.

3. O DJ eclético

Um grupo foi pra balada pra ouvir música eletrônica, mas o DJ insiste em misturar vários estilos musicais. Ou alguns gostam mais de um gênero de música eletrônica, mas o DJ parece tocar todos possíveis em seu set. Um DJ eclético costuma tocar em festas onde o público é diversificado e tem um gosto eclético. Eles estão lá para se divertir, ouvir músicas conhecidas, cantar junto. A missão desse DJ é não deixar ninguém desanimar, não importa o estilo que ele toque e quase sempre é “sucesso”!

4. Pediu, tocou…

Aproveitando a flexibilidade do DJ eclético, as pessoas pedem para ele as músicas que querem ouvir. “Toca aquela da novela”, é um pedido comum. E ele toca. “Toca aquela da novela” e ele toca outra música da novela. Aí reclamam! Era aquela mesma, a primeira que querem ouvir “de novo”…

5. O DJ “conceitual”

Ele não tocou nenhuma música conhecida e tudo pareceu meio estranho, diferente do que o pessoal está acostumado a ouvir. DJs que se especializam em determinados gêneros costumam passar horas pesquisando músicas novas, de vanguarda, para fazer um set original. Sua missão é justamente surpreender o público e levar a ele uma experiência sonora única. Em festas mais conceituais, é bom ter a mente aberta para que não se conhece ainda, que só irá ampliar o repertório cultural de cada um.

6. O DJ produtor

É cada vez mais comum conhecermos DJs que produzem suas próprias músicas. É comum o DJ tocar apenas músicas de sua autoria, já que muitas vezes o público está ali para isso. Quando fãs vão ao show de uma banda, não esperam que toquem suas melhores músicas? Por outro lado é comum também o DJ só tocar faixas novas ou de outros produtores, pois muitas vezes suas músicas não são adequadas para o ambiente ou ele foi chamado para fazer um set, não um live. Até para quem conhece, muitas vezes vai à festa e espera somente o que já foi sucesso do produtor. Não conte com isso…

7. Set x Live

A princípio um Live é uma apresentação com intervenções ao vivo na estrutura das músicas e um Set é uma mixagem de músicas já prontas. Mas com o tempo e os avanços da tecnologia, a discotecagem foi ficando cada vez mais digital e as diferenças entre DJ Set e Live foram diminuindo. Muitas vezes o Live é apenas uma palavrinha ao lado do nome do DJ no flyer da festa, em outras o DJ “toca” com um Set pré-mixado ou com um “DJ de apoio”, que é quem faz a coisa funcionar de fato. Quando não se tem a menor idéia do que o DJ está fazendo ali, melhor pensar duas vezes antes de criticar ou gritar “toca muuuuito!”. É o mesmo que elogiar um cantor que se apresenta com playback.

8. Tum, tum, tum…

“É tudo igual, não acontece nada”, dizem alguns na balada. Na pista as músicas têm uma função primordial: fazer dançar. Para isso, é preciso que o ritmo seja constante e que as músicas possam ser mixadas de forma contínua, para que o público não pare de dançar. Cada estilo e vertente eletrônica têm suas características, alguns mais melódicos, outros mais percussivos, alguns com vocais e outros que parecem um imenso loop, com a intenção de criar um efeito hipnótico. Só é tudo igual pra quem não gosta, não importa o estilo.

9. Amo o DJ X, amo música eletrônica!

Todo mundo diz que adora o DJ X, o DJ X vai abrir o show da Madonna, a música dele toca na rádio, tem clipe na MTV, foi eleito o melhor do mundo, alguém disse. E assim ele vira o novo ídolo da galera! Agora todos amam música eletrônica e o DJ X é parâmetro de qualidade pra qualquer DJ que vêem tocar. Bom, esse é exatamente o motivo desse post. Não é porque um DJ é famoso ou toca/produz um estilo que agrada a maioria, que ele “toca muuuito”. Quem toca muito tem técnica, repertório, feeling, improviso, experiência… E a música vai muito além do top 10!

10 . Valorize o profissional

Em todos os casos, há oportunistas e profissionais, tocadores de música e DJs. Conhecer mais sobre a profissão e os profissionais é uma forma de valorizar não apenas o DJ, mas a si mesmo também. Um público bem informado, exigente e cada vez mais envolvido com a música fará com que o mercado se desenvolva, amplie seus horizontes. Os grandes DJs serão assim chamados pela técnica e repertório. Surgirão novos talentos, que não precisarão da aprovação das pistas de outros países para serem valorizados aqui. Quem sabe, de repente, não começaremos a ver estilos de música surgindo no Brasil porque têm a ver com nossa cultura, nossa música, e não apenas porque fizeram sucesso um ano antes em algum lugar bem longe daqui…


Espero que a informação sirva para alguém, pois muitos DJ`s são injustiçados no dia a dia, ou melhor, noite a noite . . .




DJ Chris Souldeep (Since 1987)

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